2010: o ano que a Internet foi para a guerra

Foi um ano sem paralelo. Além das ameaças computacionais tradicionais, os malwares, vimos também riscos como censura, segurança, privacidade, copyright e ciberguerra. Podemos citar como dois expoentes os casos do Stuxnet e do Wikileaks: o primeiro, um malware supostamente voltado para atacar especificamente uma usina nuclear iraniana; o segundo, uma mega disponibilização de centenas de milhares de telegramas confidenciais de embaixadores dos Estados Unidos, um impacto forte na diplomacia estadunidense. Veja uma retrospectiva completa sobre estes assuntos em 2010: The Year the Internet Went to War | Threat Level | Wired.com.