A Defesa Cibernética do Brasil entra em uma nova fase

globe-cyberwarNo dia 21 de julho, o Exército Brasileiro ativou dois núcleos de Defesa Cibernética no Comando Militar do Planalto (CMP). As instalações são provisórias, mas representam um passo importante para o Setor. Agora, o Núcleo do Comando de Defesa Cibernética (NuComDCiber) e o Núcleo da Escola Nacional de Defesa Cibernética (NuENaDCiber) passam a contar com militares das três Forças Armadas trabalhando no mesmo ambiente físico.

As estruturas integram o Sistema Militar de Defesa Cibernética do País, que atua em cinco áreas de competência: Doutrina, Operações, Inteligência, Ciência e Tecnologia e Capacitação de Recursos Humanos. Sua finalidade é proteger e explorar o Setor Cibernético.

O Chefe do Centro de Defesa Cibernética do Exército (CDCiber), General de Divisão Paulo Sérgio Melo de Carvalho, considera as inaugurações um avanço. “A experiência acumulada pela Defesa Cibernética nos grandes eventos realizados no País nos últimos anos continuará a ser desenvolvida. Essa nova estrutura vem para incentivá-la,” comemora. Segundo o Gen Carvalho, a Defesa Cibernética integra e coordena. “Um campo em constante transformação não pode abrir mão do conhecimento e da prática. Logo, continuaremos a integrar os esforços das universidades, das empresas e das Forças Armadas promovendo a Defesa para o Brasil”, explicou.

Segundo o Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT), General de Exército Juarez Aparecido de Paula Cunha, “Estamos vivendo a ‘Era Digital’ cuja integração é uma constante, uma vez que até um indivíduo nos confins da Amazônia está informado sobre o que ocorre no país”. Esse nível de informação reflete em mudanças, sejam elas nas relações interpessoais, sejam na relação entre o cidadão e o Governo ou nas instituições. Dessa maneira, o trabalho conjunto passa a ser a tônica para o avanço em muitos setores.

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