Um estudo pesquisou 223 executivos seniores de segurança nas organizações de planos de saúde com mais de 500 milhões de dólares em receitas anuais. Apenas 66% dos executivos das empresas de planos de saúde e 53% dos executivos hospitalares disseram que estavam preparados para um ataque. 16% disseram que não poderiam detectar um ataque em tempo real.
Segundo o estudo muitas organizações não coletam dados sobre ataques ou gerenciam dados de forma eficaz. 15% das organizações da área da saúde não têm um líder cuja sua única responsabilidade é a segurança da informação. 23% não tem um centro de operações de segurança para identificar e avaliar as ameaças. 55% relatam dificuldades de contratação em sua organização.
Segundo 92% dos CEOs, suas empresas estão totalmente preparadas para lidar com ataques cibernéticos. Um dado positivo é que 85% dos hospitais e 88% das empresas de planos de saúde têm discutido sobre segurança cibernética no último ano. 86% dos hospitais e 88% das companhias tem aumentado seu gasto com segurança cibernética nos últimos 12 meses.
Além disso, 53% dizem que não tinham recursos suficientes para monitorar o vazamento de dados e 55% para o tratamento de incidentes envolvendo segurança da informação.
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