Artigo da RSA mostra que crackers brasileiros estão usando redes sociais para controlar trojans bancários. O trojan fica residente na máquina e procurando por posts em redes sociais que comecem com uma determinada string, que passa comandos encriptados para serem executados. Desta maneira, o cracker pode controlar as máquinas sem depender de um nó central que possa ser facilmente desativado, como um servidor infectado, uma vez que se o perfil na rede social for desativado, é simples criar outro.
Para mais detalhes sobre este ataque, leia o artigo na RSA.
Fonte e foto: Speaking of Security… | Blog Entry: RSA FraudAction Research Lab | Cy: 1684 (via)