Com riscos indo além das áreas de TI, líderes de cibersegurança devem garantir que divisões de negócios também tenham recursos para tomar decisões defende instituto

A Gartner, empresa de pesquisa e consultoria para empresas, alertou, por meio de um novo estudo global, que os líderes de segurança cibernética precisam adotar novas práticas, já que a responsabilidade sobre os riscos cibernéticos estão avançando para além das áreas de TI. “Os líderes de segurança cibernética estão esgotados, sobrecarregados e no modo ‘sempre ativo’”, alerta Sam Olyaei, diretor de pesquisa do Gartner. “Este é um reflexo direto de quão elástico o papel desse especialista se tornou na última década, devido ao crescente das expectativas entre as partes interessadas dentro de suas organizações.”, finaliza.
Em uma pesquisa realizada pelo Gartner, cerca de 88% dos conselhos consideram a segurança cibernética como um risco comercial e não apenas um problema técnico de TI. E 13% dos entrevistados responderam que as empresas deveriam criar comitês específicos de segurança cibernética supervisionados por um diretor. O Gartner prevê que pelo menos 50% dos C-Levels terão requisitos de desempenho relacionados ao risco e gestão de segurança cibernética incorporados em seus contratos de trabalho até 2026. Isso afeta a pontualidade e a qualidade das decisões de risco das informações, que estão sendo cada vez mais tomadas por partes interessadas e fora da linha de visão da TI ou da segurança.
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